quinta-feira, 26 de julho de 2012

Do curral ao pastoreio: Bayeux não tem prefeito, só PASTOR


DIZEM, os mais HUMILDES que em Bayeux não há prefeito, só pastor. A prefeitura virou moeda de troca que vai da terra ao "céu". Quem necessita uma audiência com o prefeito Jota Junior (PMDB) deve primeiro marcar com o irmão Américo, o pastor irmão do prefeito que, segundo consta, é o pastor-prefeito ou prefeito-pastor: ele é quem realmente dita as regras no poder público mesmo que para isto não tenha tido um único voto. O fato é que o pastor é um servidor fiel da prefeitura e isto tem nome: NEPOTISMO. Dizem que enquanto o prefeito arruma as suas madeixas em algum salão de beleza o pastor-prefeito deita e rola admitindo ou demitindo comissionados e contratados. A propósito, os contratos que os servidores assinam com a prefeitura de Bayeux não têm - até que se esclareça - garantia legal alguma e o que se desconta nos contra-cheques destes servidores INSS - até onde soube não é repassado ao órgão de Seguridade Social,  bem como, o ISS é cobrado indevidamente já que os contratos não têm garantia legal, ou seja, É UM ASSALTO. Enquanto o pastor Américo pastoreia ladrões - para que não se desviem da regra - o seu irmão metrossexual fofoca pelos salões de beleza indagando a quem o encontre como estão as suas novas madeixas. Bayeux, política e perdição.

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